A ex-candidata a prefeita de no pleito de 2020, Stela Dagostin Talamini, que junto com a também ex-vereadora, Vanir Zuleima Mazzucco Cacciatori, integrou a chapa majoritária até então inédita, composta somente por mulheres, foi contatada, manifestou sua opinião e fez algumas observações, sobre o momento político local e as próximas eleições.

Na visão dela, Urussanga tem um potencial enorme, mas precisa ser melhor conduzido, o que nesse momento, a mesma não deslumbra de forma especial em nenhum aspecto.

Quanto as eleições de 2024, Stela pontuou que no seu entendimento, os partidos em geral não prepararam pessoas para serem candidatas, os nomes que se apresentam no cenário, são os que com suas próprias iniciativas estão conduzindo suas trajetórias. “Importante dizer que quando o cenário se apresenta favorável é normal que apareçam mais pessoas querendo disputar o pleito”, afirmou ela.

Segundo a Stela, partidos são agremiações que devem ter, planejamento e agendas bem definidas durante os quatro anos, avaliando eleições anteriores, observando o contexto político geral, e ouvidos atentos para o que vem dos eleitores, e só depois definir os seus representantes.

Na sua visão, uma etapa importante de todo esse processo, passa pelas coligações, mas em nossa cidade existe um histórico que se repete a cada eleição. Cabe observar, os motivos apresentados e se as justificativas de 2020, permanecerão em 2024.

Quanto a decisão da escolha do candidato pelo eleitor, uma receita é válida: Analisar o histórico de vida do candidato e o plano de governo para o município, o que de verdade cabe e é possível de cumprir. Não se trata de querer operar milagres atendendo as dores individuais com promessas impossíveis de serem executadas”, concluiu Stela, que reiterou, “sou do MDB e voto nele”.