Mesmo ainda sem todas as ações previstas para este ano por parte dos partidos locais, os fatos que se deram até aqui já mostram um provável desenho no cenário para 2024.

Pesquisas convincentes seriam uma das alternativas para mudar esse possível quadro, mas os urussanguenses costumam ignorá-las.

Quatro siglas apresentam o comportamento de quem vai ser cabeça de chapa, em composições ou candidaturas próprias.

PP, MDB, PSD e PT, o único que seguirá sozinho no pleito, podem disputar os votos dos munícipes, cada um com o seu discurso.

Aos outros grupos caberiam assim, as coligações, uma vez que na política é melhor ser o vice do que nada.

Inegavelmente, caso essas alternativas se confirmem, ninguém poderá reclamar da falta de opções.

Urussanga precisa aprovar, investir ou apostar em uma linha de conduta e proposta, e assim após o resultado, enrolar as bandeiras, deixando pelo menos de viver da crítica, prática essa que se mostra inútil e ultrapassada.

Nenhuma cidade, estado ou pais, vive sem a política, a não ser que opte por ditaduras ou guerras, então não adianta negá-la, ela é parte do processo de viver em sociedade e precisa ser tratada diariamente, mas em prol da gestão.