PSDB agora presidido por ex-candidato do PDT quer a exoneração de suplente

Ainda não está bem claro, e o partido através de sua direção estadual deve explicar em breve a fato de autorizar que um postulante a uma cadeira na Câmara em 2020 pelo PDT, após o prazo da última Comissão Provisória tenha assumido a presidência da sigla local.
E o mesmo acompanhado de um ex-assessor de comunicação da administração municipal exonerado recentemente, está assinando medidas dirigidas contra Tucanos que concorreram na citada eleição.
A denominada resolução 02/22, alega que o primeiro suplente Braz Ciseski assumiu um cargo de confiança no governo Nandi, sem autorização do partido, e que por essa razão uma unanimidade do grupo decidiu que o mesmo deve pedir exoneração no prazo cinco dias para evitar penas constantes no estatuto da agremiação.