O presidente e outros membros da Executiva urussanguense que o acompanhavam, foram categóricos ao afirmar que independentemente do momento e também de quem seja o representante da sigla que ocupe uma cadeira na Câmara, “o voto do vereador deve sempre exercido com liberdade”.

Segundo os mesmos, embora o mandato seja do partido, a decisão do edil deve priorizar o melhor para o município, expectativa daqueles que conferiram essa condição aos chegam ao legislativo, inclusive aos suplentes.

Na opinião dos lideres do PDT ouvidos, em uma democracia o vereador nunca poderá ser pressionado e muito menos determinado a votar de uma forma, que se não efetuada possa resultar em supostas sanções adotadas pela agremiação.

Sobre a possibilidade de filiados serem admitidos pela administração municipal, como já acontece atualmente, mesmo que sejam eles suplentes de vereador, os entrevistados do PDT pontuaram que trata-se de uma das formas de constatar que o grupo é formado por “pessoas que pode contribuir com Urussanga”, as quais tem nessas oportunidades sua capacidade identificada pelo Chefe do Executivo, situação que não pode gerar qualquer reação contrária do sigla, a exemplo das citadas sanções.