Muito antes da trama fictícia apresentada atualmente no horário nobre pela maior emissora de televisão do país, a política que elege Chefes dos Executivos, já era definida também por sucessões.

O que um prefeito faz ou deixa de fazer nos seus quatro anos, ou oito quando se reelege, tem muita influencia na tentativa de eleger alguém do seu partido ou de outro alinhado, caso esse gestor de fato apoie a candidatura daquele que vai sucedê-lo.

Além das manifestações claras que podem surgir já no período de pré-campanha, as relações da administração, acolhidas e distanciamentos, vão integrar o sempre complexo projeto que pode levar a vitória ou derrota, em uma eleição municipal como a que acontece em outubro do ano vem.

E mesmo antes da definição de um nome, esses cuidados, acertos e erros vão se colocando na espera daquele irá herdá-los na condição de quem sabe, candidato a sucessor.