O parecer do Ministério Público sobre o polêmico recebimento de férias por parte do prefeito afastado Gustavo Cancellier (PP), o que na prática resultou nos inéditos 52 salários ao longo dos quatro anos, não apontou irregularidade, mas recomendou que o poder legislativo local definisse essa situação com relação ao futuro.A discussão se seguiu, reuniões aconteceram na Câmara, e já veio tona o consenso entre os edis de proibir tal recebimento a partir de agora.

O sinal dos vereadores com essa unanimidade sobre a questão, uma vez os que nove representam os munícipes, é que se não é ilegal, é imoral, e não aceito pela sociedade.