Assim como o presidente do PSDB de Urussanga, Odilon Barbosa “Casca, o vice-prefeito Jair Nandi (PSD), concedeu entrevista onde apresentou sua versão sobre os fatos que concentraram recentemente as atenções especialmente no ambiente político.

Questionado sobre o que havia acontecido Nandi relatou: “Em julho ou agosto de 2021, houve a demissão do então diretor da SAMAE, feita por mim na condição de prefeito à época. Em maio de 2022, um grupo de pessoas ligadas ao partido PSDB, inclusive o referido diretor, se reuniram para tratar de vários assuntos, redigiram um documento no Word sem assinatura dos participantes, imputando falsamente crimes a minha pessoa. Desse contexto, se deu a operação de busca do meu celular para averiguação, como também, a polícia foi na casa e no local de trabalho do presidente do PSDB de Urussanga. No mesmo dia prestei depoimento, forneci a senha do celular e concomitantemente esclarecimentos na imprensa na condição de homem público.”

Nandi também apontou o que julga como razão para a alegação que consta a na suposta ata: “Lembro que em maio de 2022, data da reunião citada, acontecia na Câmara de Vereadores de Urussanga, Comissões de Investigação e Processante, e tudo leva crer que a narrativa criada, seria uma forma de pressionar o PSD a não votar, porém, por algum motivo não tiveram coragem de externalizar, seguramente com receio de que os verdadeiros atores aparecessem.”

Questionado se o ocorrido tem algum impacto nas suas pretensões relativas as eleições municipais do ano que vem, o vice-prefeito concluiu: “Seguimos trabalhando com mesmo brilho nos olhos”.

E por fim sobre o que deve fazer neste momento ele afirmou, “agora é o momento de deixar a polícia trabalhar e respeitar seu trabalho.”