A manifestação do Ministério Público, ocorrida no último dia 18, pela não concessão de segurança, relativa ao pedido apresentado a justiça local, pelos vereadores que já foram afastados de suas cadeiras mas atualmente ocupam as mesmas no legislativo urussanguense, Fabiano (PSDB)Odivaldo (PP) e Rozemar (PDT), aponta com clareza que a CIP instalada na Câmara para investigar esses, está de acordo com a Lei e, portanto, deve prosseguir.Em outro procedimento, o MP solicitou ao juiz,  o compartilhamento de provas da Operação Hera em relação a todos os investigados e ou denunciados e outros que venham a ser identificados, para possibilitar a adoção das providências cabíveis em juízos e órgãos  competentes, inclusive envolvendo a apuração da responsabilização administrativa e também pela prática de atos de improbidade.

A referida solicitação dá a entender que em breve, o Ministério Público deve ingressar com ação de improbidade administrativa contra os vereadores e demais investigados na citada operação.