Praticamente todos os oito partidos que podem constar na urna eletrônica em outubro que se aproxima, estão fazendo um esforço máximo para fechar suas nominadas de pré-candidatos a vereador.

E ideia inicial de que a mudança na lei que reduziu o número de quatorze para dez postulantes com no mínimo três mulheres, tornaria mais fácil o trabalho das siglas, não se confirmou e ainda mostrou a necessidade de uma lista formada por filiados de, pelo menos, bom potencial.

Essa dificuldade de convencer os possíveis participantes da eleição proporcional encontra explicação em vários fatores, entre eles a avaliação dos eleitores sobre o poder legislativo local, que se constituiu especialmente nos últimos quatro anos.

Se os dois maiores partidos mantiverem a média de três cadeiras cada, os outros três assentos serão disputados entre seis siglas, e mudanças no quadro atual são consideradas.