A respeito da obra denominada “revitalização” da Praça Anita Garibaldi, na área central de Urussanga, o presidente do Ritorno edição de 2013, Dr. Adroaldo Luiz Apolinario, concedeu entrevista a este site, e afirmou que inicialmente é preciso ouvir a população, acionar os órgãos estaduais responsáveis pelo tombamento dos imóveis, além de consultar profissionais especializados na área para se chegar a um projeto que possa promover melhorias do local sem descaracteriza-lo e nem comprometer o conjunto arquitetônico existente no em torno, como já expressa o Plano Diretor.(renan) inicio obras praça anita garibaldi (13)

Adroaldo fez questão de frisar que não se trata de uma postura contraria ao desenvolvimento e muito menos um posicionamento político, mesmo porque ele foi um apoiador na campanha que elegeu o atual e gestor é continua sendo agora com relação a administração que considera muito boa para a cidade.

No entanto, considera algo muito sério, qualquer alteração na principal e centenária praça de município com um Patrimônio Histórico como Urussanga.

O penúltimo presidente do Ritorno, considera urgente uma série de providencias no em torno da praça, como a padronização de placas dos estabelecimentos comercias e de todas as iniciativas de propaganda, e ressalta que tal medida requer uma postura corajosa e firme de setores da administração, providencia essa que foi prometida sobre a qual existe uma grande expectativa.

Ele considera perfeita a ação executada de limpeza e iluminação na referida praça no início da atual gestão e pondera que já ouviu e muitas pessoas que tal providencia seria o suficiente.
“A elaboração de um projeto como esse, requer o envolvimento de experientes e conceituados profissionais porque qualquer erro ou desinformação a respeito pode gerar intervenções desastrosas,” reiterou com preocupação Adroaldo.

Ao final o entrevistado fez considerações sobre dois aspectos, um de que determinados ângulos, cenários, hoje existentes e percebidos de forma natural e harmoniosa podem deixar de existir, e outro que caso haja uma consulta como uma Audiência Publica, e que nesta a maioria decida em favor da obra, como vivemos uma plena democracia não haveria outra atitude a não ser acatar.

E salientou que um grupo do qual ele faz parte se mobilizou junto ao Ministério Público a nível de município e estado, embora o mesmo não tenha ficado como autor das ações.