Lideranças experientes de diferentes vertentes concordam que o cenário local nunca precisou de tantas decisões para chegar as candidaturas de prefeito e vice.

Embora a maioria das Executivas afirmem que até o final deste mês as chapas estarão definidas, a observação é de que essas dependem neste cenário inédito, de muitas cabeças.

Alguns partidos precisam resolver até três questões: Se serão cabeça; quem será o vice; e com quem coligar.

Das sete posições aguardadas, duas são reiteradas, e as demais terão menos tempo para fazer com que o eleitor as conheça e avalie.

Enquanto o MDB destaca que foi oposição nos últimos oito anos, o que é verdade. O PT segue com o seu projeto de Chapa Pura, mostrando-se a vontade.

Já as demais siglas ainda procuram um discurso, levando em conta que esse não pode criar obstáculos para possíveis composições, ao mesmo tempo que terá que trazer uma individualidade mínima que possa torná-lo atraente.

Julho começa com uma fala sucinta e clara de um mobilizado, “quando a razão predominar teremos respostas”.