Carro de Som: Representantes dos partidos opinam
Na reunião que contou com a presença de representantes dos partidos dos municípios de Urussanga, Cocal do Sul e Morro da Fumaça além dos profissionais de imprensa das mesmas cidades, o chefe do Cartório Eleitoral da Comarca, cogitou a não utilização de “carro de som”, na campanha eleitoral deste ano.
Este “site” colheu a opinião de representantes de partidos, inicialmente de Urussanga, sobre o tema.
Até o momento deste “post”, alguns destes ainda não tinham respondido, o que prometeram fazer em seguida.
Odilon Barbosa – Presidente do PSDB
O carro de som tem que passar 200 metros de distância de repartições públicas hospitais escolas etc e porque não também passar ha 200 metros de quem tem criança dormindo e idosos doentes que precisam de descanso etc. Resumindo devia ser proibido ai seria um alivio para nossos ouvidos.
Iris Cancelier – Presidente do PDT
Eu já havia manifestado na reunião e continuo com a mesma opinião: “Sem carro de som”!
Luiz Carlos Zen – Presidente de honra do PP
Na minha opinião é dispensável. Existem outros meios menos poluentes para divulgar candidatos e propostas.
Oberdan De Brida – Vice-presidente do PMDB
Como eleitor sou contra, mas como integrante de um partido político e pensando ainda mais na cultura criada em torno de uma campanha, sou a favor. Mas já estamos evoluindo, nas próximas duas campanhas isso já vai estar abolido. Já não temos placas, chaveiros, camisas, bonés.
Marcos Silveira – Presidente do PT
Sou a favor de proibir carro de som, a campanha tem que ser baseada em propostas e discussões, carro de som não contribui em nada para isso.
Arcilesio Bonetti – Secretário do PSB
Se for consenso entre todos os partidos estou de pleno acordo com relação ao assunto.
Luiz Antonio Fabro – Presidente do PSD
Começamos a discutir o assunto com a Executiva do partido e ampliaremos com os nossos pré-candidatos. Precisamos avaliar bem o impacto que seria abrir mão desta ferramenta de divulgação pois nas eleições deste ano a propaganda foi bastante reduzida pela nova legislação e pelo fato de o PSD concorrer com chapa própria (sem coligação), reduz e muito o tempo de rádio. No tempo certo, tomaremos nossa decisão e a tornaremos pública.
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Boa noite,
Começamos a discutir o assunto com a Executiva do partido e ampliaremos com os nossos pre-candidatos.
Precisamos avaliar bem o impacto que seria abrir mão desta ferramenta de divulgação pois nas eleições deste ano a propaganda foi bastante reduzida pela nova legislação e pelo fato de o PSD concorrer com chapa própria (sem coligação), reduz e muito o tempo de radio. No tempo certo, tomaremos nossa decisão e a tornaremos publica.
LUIZ ANTONIO FABRO
PRESIDENTE PSD