Bloco de Oposição ganhou notoriedade, responsabilidades e desafios

Uma vez que predomina em Urussanga a opinião de que o prefeito irá concluir o mandato, haja visto, que possíveis decorrências da Operação Benedetta não sinalizam ameaçar esse período de gestão, inevitavelmente, até porque os holofotes já se voltam para o pleito de 2024, surgem indagações sobre por onde, e como vai o denominado “Bloco de Oposição”, formado a partir de maio de 2021, por MDB, PSDB, PDT e PSD.
Até quem não acompanha de perto o cenário político local, lembra que três desses partidos integravam a “situação” logo após a reeleição do PP.
Munícipes observam e analisam se os eleitos pelas siglas que compõem o citado “Bloco”, atuam forma individual ou com a sintonia que em tese atenderia a propósitos simpáticos a pelo menos uma fatia da população, a qual em determinado momento, pode até ser formada pela maioria.
O questionamento se as atitudes dos edis contribuem para que siglas estejam no mesmo projeto ano que vem, bem como, se as posturas acrescentam para candidaturas, é percebido atualmente, e lideranças não escondem certa preocupação.
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A disputa política em Urussanga por um longo tempo ainda será polarizada (infelizmente), e os “aliados” escolhem seus lados de acordo com a(s) proposta(s) que mais lhe agradem (cargo de vice, secretarias e /ou alguns outros cargos). Sendo assim assim os agraciados tomam seu lado e criam seus discursos de defesa e de ataque. Basta pesquisar as eleições passadas e será fácil identificar os “fiéis da balança”, que as vezes de Azul e as vezes estão de Vermelho (alguns dessa vez estarão fora de combate). Vereadores que são oposição “consciente” mas podem ser seduzidos por uma vaga na majoritária contando que a caneta possa cair no seu colo, mesmo que temporariamente. E após a eleição resolvida temos de um lado a equipe de defesa (os agraciados) e a equipe de ataque (que aguarda um agrado). E assim caminha nossa Benedetta…