Olhando o carnaval pelo retrovisor, mas ainda antes da Janela Partidária e até do período de desincompatibilização que é no máximo de seis meses para alguns postos antes pleito, os pré-candidatos confirmados, possíveis ou apenas interessados e partidos, já se deparam com choque de realidade próprio do ano de eleição.

Os que buscam o Paço Municipal avaliam o eco que veio da divulgação dos seus nomes, o momento e o abraço que o seu partido deu ao projeto, e claro o investimento necessário para campanha, que no caso do Executivo, não é pequeno.

Já aqueles que pretendem uma cadeira no legislativo, analisam o apoio e o espaço dentro das suas próprias siglas, suas bases que podem bairros, localidades ou seguimentos da sociedade, bem como, quanto é necessário ter em caixa para concorrer ao cargo de vereador.

No que se refere os partidos, especialmente suas Executivas também debatem neste momento, o quadro real da agremiação que pode estar relacionado ao seu passado recente ou a perspectiva se futuro.

Nas três posições, as conclusões vão nortear o que a partir de agora precisa ser real, sem devaneios e muito menos descasos.

Já há quem sinalize o entendimento de que a política não fácil como pode ser erroneamente imaginada.

Para ampliar o desafio, a fato de nas últimas eleições locais, poucas novidades terem surgido como opção de voto, uma certa previsibilidade de potenciais também e levada em conta.