O Ministério Público de Santa Catarina, por meio do GAECO (Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas) e do GEAC (Grupo Especial Anticorrupção), e a Polícia Civil, cumpriram seis mandados de busca e apreensão, além de medidas cautelares, durante a operação “Wotan”, desde as primeiras horas da manhã desta sexta-feira (02). O objetivo é apurar o possível crime de corrupção no âmbito CIP instalada na Câmara de Vereadores de Urussanga.

Além da prefeitura, os agentes estiveram no apartamento do prefeito e na residência de um assessor.

A investigação está sendo acompanhada pela Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos e pela 3ª Promotoria de Justiça de Urussanga, cujo processo se encontra sob sigilo. Participam também da Operação policiais da Divisão de Investigação Criminal, 1ª Delegacia de Polícia e DPCAPMI de Criciúma, 2ª Delegacia de Combate a Corrupção, Delegacia de Polícia de Urussanga e Polícia Científica, e segue em sigilo.

A Operação Wotan é a terceira fase da Operação Hera. Na primeira fase, que já contou com o apoio do GAECO, foram concluídos todos os inquéritos policiais, com oferecimento de denúncias. Da segunda fase, denominada “A Zebra”, há dois inquéritos policiais instaurados, que estão em fase de análise de documentos apreendidos. Por fim, nesta terceira fase há um inquérito policial instaurado.