A postura do homem público
Responder questionamentos de entes políticos, da população e de profissionais da imprensa é a rotina inevitável dos homens públicos.
No entanto, a postura de cada um é observada de forma mais detalhada e minuciosa a cada dia, o que faz com que essa contribua ou destrua imagens e nomes.
Nos dias atuais o termo “censura” já não faz muito sentido, tal controle não cabe mais nessa sociedade.
Mas infelizmente, a agressividade e a falta de respeito de alguns homens públicos ressuscitam a mesma, na pratica.
Quando um questionado foge do assunto, não admite falhas, responde com outras acusações e até absurdamente levanta questões pessoais do questionador no intuito de ofendê-lo, percebe-se sua falta de preparo para o cargo e sua postura inadequada como homem publico.
Saber se portar nessas situações não quer diplomas, formação acadêmica ou premiações conferidas, é uma questão de equilíbrio emocional e comportamentos que trazemos de berço.
Liderança, carisma, são características próprias daqueles que mais do que se eleger conseguem se manter nos seus cargos que dependem da aprovação popular, em qualquer sigla que figurem.
O dialogo foi adotado pelo homem quando este decidiu viver em sociedade, e nenhuma outra pratica conseguiu superá-lo mesmo depois de milhares de anos.
A atitude do vereador do PMDB e atualmente responsável pelas secretarias de agricultura e obras do município de Urussanga, Jucemar Sangaletti, durante entrevista concedida hoje (18), na Rádio Marconi, respondendo questionamentos feitos na Câmara de Vereadores na ultima terça, deveria marcar o inicio de novo período no que se refere às posturas merecidas por eleitores e ouvintes.
Ao mesmo tempo em que explica porque alguns nomes são unanimidade que se sobrepõem as siglas.